À medida que as reservas de petróleo, gás natural e carvão se esgotam, a energia renovável está ganhando força. Os últimos avanços tecnológicos representam também um impulso para os sistemas de energia ‘verde’ que estão agora ao alcance dos consumidores e podem ser integrados nos equipamentos de residências e edifícios públicos.
Neste contexto, as Bombas solares de água Lisboa e outras zonas da Península têm aumentado a sua procura nos últimos anos. Incorporam um motor elétrico alimentado por células fotovoltaicas de painéis solares, capazes de captar energia do sol de forma semelhante às plantas, sendo assim um sistema que se harmoniza com a natureza. Essa tecnologia possibilita a extração de água de poços, cisternas e rios para uso doméstico.
Em regiões onde a energia solar é insuficiente, as turbinas eólicas apresentam-se como uma alternativa eficaz aos sistemas de combustão tradicionais, mais sujos e poluentes. Recursos eólicos, particularmente abundantes em CC. AA como Castilla y León, são uma fonte de energia a ser explorada, o que permite fornecer eletricidade para sistemas de aquecimento e água quente sanitária.
As energias solar e eólica não são suficientes para fornecer eletricidade a certas regiões, onde a geotérmica é a melhor opção. O mercado hoje dispõe de diversas bombas de calor baseadas nesses recursos localizadas nas camadas mais superficiais da crosta terrestre.
Embora atraentes, as bombas de calor de fonte terrestre e de fonte de ar são caras de instalar. Esse alto investimento inicial afasta os orçamentos menos abastados, que têm à sua disposição opções mais acessíveis, como os fogões a biomassa.
A biomassa gera emissões mínimas de CO2 e é ‘alimentada’ apenas com pellets, caroço de azeitona e outros resíduos da indústria madeireira. Portanto, não contribuem para o desmatamento de florestas e representam uma fonte de energia limpa e ecológica.